Portugal é um país de mar. Uma nação marítima. Um país oceânico com uma linha de costa de cerca de 2.500km e uma posição geográfica altamente privilegiada. Para além de ser um dos mais fortes símbolos da marca-nação, o mar é um ativo fundamental para o desenvolvimento económico e social do nosso país. É neste contexto que a atividade portuária assume especial relevância estratégica.
Enquanto portos de referência no Atlântico, Lisboa e Setúbal são plataformas logísticas que colocam Portugal no centro das principais rotas de comércio internacional, assim como porta de entrada de milhares de turistas que chegam em cruzeiros todos os anos.
Sustentados por uma forte aposta na inovação e em práticas ambientalmente responsáveis, estes Portos operam com um compromisso claro com a sustentabilidade e a modernização.
O caminho estava identificado – criar uma solução de arquitetura de marca coesa e funcional que relevasse as características únicas dos portos de Lisboa e Setúbal, fortalecendo a imagem individual e do conjunto.
A mesma teria necessariamente de ser acompanhada de um universo comunicacional robusto, capaz de projetar a dimensão de ambos os Portos.
A antiga marca do Porto de Setúbal era uma marca desatualizada porque representava um projeto que há muito que evolui e que, hoje, é muito forte na inovação e na sustentabilidade, e porque do ponto de vista estético, era muito datada. Esta marca foi toda construída de raíz
A marca do Porto de Lisboa foi trabalhada de forma mais cirúrgica porque é uma marca que ainda consegue, a muitos níveis, acompanhar a evolução do projeto que representa e manter-se esteticamente atualizada.
Este rebranding a dois tempos teria que:
Na construção da identidade do Porto de Setúbal a singularidade do local foi o ponto de partida, com especial destaque para a baía, reconhecida como uma das mais bonitas do mundo.
Este insight inspirou o desenvolvimento de uma marca que celebra não só as características naturais da região, mas também o compromisso com a sustentabilidade, a inovação.
Ao mesmo tempo, quis respeitar-se e aprofundar-se a relação entre o Porto e a cidade, criando uma marca que orgulha os setubalenses e onde eles se revêm.
No caso do Porto de Lisboa, a solução centrou-se na evolução do conceito de “Encontros”, que já posicionava o Porto como um espaço de cruzamento de pessoas e negócios.
O objetivo foi projetar esta ideia para o futuro, posicionando o Porto de Lisboa como um agente transformador, capaz de promover mudanças positivas no setor e de impulsionar o desenvolvimento da cidade e da economia.
